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Servindi, 18 de diciembre de 2009
Campaña “Haga pis (o pichi) en la ducha” [20/12/09]
dimanche 20 décembre 2009, par
Los amigos de Radialistas Apasionadas y Apasionados, se han unido a una singular campaña muy divertida de la organización brasileña [“SOS Mata Atlántica [1]”->http://www.sosmatatlantica.org.br/] : “Haga pis en la ducha [2]”, con lo que que se podrían ahorrar 4.830 litros de agua por persona al año.
[1] Atlas da Mata Atlântica
Depoimento
"O Atlas da Mata Atlântica ... Ele nasceu do nosso sentido de urgência. Havia um questionamento na época : o que é a Mata Atlântica ? Onde começa ? Onde termina ? Resolvemos então criar um retrato de corpo inteiro dela, dizer como estava a sua situação. Então foi um enorme impacto, quando percebemos claramente : "Ah, tem 8,8% da floresta só !"
Clayton Ferreira Lino
Um dos idealizadores do Atlas da Mata Atlântica, conselheiro da Fundação e presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Linha do Tempo
1988 - Primeiro Seminário Mata Atlântica e Sensoriamento Remoto.
1989 - SOS Mata Atlântica fecha acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis para elaborar o primeiro Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica em escala 1:1.000.000.
1990 - Publicação do primeiro Atlas dos Remanescentes Florestais e ecossistemas associados da Mata Atlântica, que determina distribuição espacial da cobertura vegetal do bioma.
1991 - SOS Mata Atlântica e INPE dão início ao monitoramento da Mata Atlântica para períodos de 5 anos, em escala 1:250.000.
1992 - Lançamento dos primeiros dados sobre o ritmo de desmatamento da Mata Atlântica para o período de 1985-1990.
1998 - Com participação do Instituto Socioambiental (ISA), SOS Mata Atlântica e INPE lançam a segunda edição do Atlas da Evolução dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, para o período 1990-1995.
2002 - Lançamento dos dados de 1995-2000 do Atlas da Evolução dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, em escala 1:50.000.
2005 - Criação do projeto De Olho na Mata, avaliando trechos prioritários para a conservação ; início da atualização dos dados comparando o ritmo do desmatamento para 2000-2005
Fruto de um convênio pioneiro entre a SOS Mata Atlântica e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica é hoje a principal ferramenta de conhecimento da Mata Atlântica pela sociedade. Trata-se do mapeamento e monitoramento da Mata Atlântica e seus ecossistemas associados em dez (da Bahia ao Rio Grande do Sul) dos dezessete estados abrangidos pelo bioma.
Desde sua primeira edição, em 1990, o Atlas colocou-se como o grande documento para definição de áreas críticas e determinação da distribuição espacial dos remanescentes florestais e ecossistemas associados da Mata Atlântica, como a vegetação de mangue e restinga. As informações sobre a dinâmica das alterações na vegetação nativa da área abrangida pelo estudo são permanentemente atualizadas, fornecendo assim uma série de subsídios para o monitoramento, controle, definição de novas Unidades de Conservação e formulação de políticas públicas. Isso porque o estudo permite análises comparativas para períodos de cinco anos, entre 1985-1990, 1990-1995, 1995-2000 e 2000-2005.
As tecnologias de monitoramento incluem sensoriamento remoto, geoprocessamento e imagens de satélite que identificam remanescentes com formações de até dez hectares.
Em todas as etapas, o Atlas conta com a participação, contribuição e apoio de diversas instituições, órgãos governamentais, entidades ambientalistas, universidades, institutos de pesquisa e empresas. O envolvimento de especialistas, cientistas, ambientalistas, técnicos e gestores ambientais e pesquisadores associados também tem sido fundamental para o aprimoramento e continuidade do estudo.
Resultados
Os resultados do Atlas vêm apontando a forte pressão e intervenção antrópica sobre a vegetação, o processo contemporâneo de desmatamento sem controle e a fragmentação florestal, somados a um baixo índice de áreas em processo de regeneração. Tais resultados comprometem a biodiversidade e comprovam a fragilidade e o elevado grau de ameaça desse bioma.
Mas o Atlas não faz só a sinalização das perdas, enfoca também áreas que vêm se recuperando e, neste caso, têm importante papel as florestas em estágio inicial e médio de regeneração como determina a legislação específica em vigor. Por fim, o estudo indica os trechos mais preservados e a situação do entorno das áreas com elevada taxa de biodiversidade, contribuindo para o planejamento e a proteção desse patrimônio brasileiro. Desde 2004, a SOS Mata Atlântica realiza um trabalho qualitativo através do diagnóstico e do monitoramento de áreas prioritárias para a conservação. Esse esforço compreende novos subsídios para políticas de conservação, implantação de leis e envolvimento da sociedade civil.
O mais recente avanço do Atlas foi a criação, em 2005, do projeto "De Olho na Mata", desenvolvido em conjunto com a ArcPlan Geoprocessamento e com patrocínio da Klabin SA Em sua primeira fase, compreendeu o trecho litorâneo entre os municípios de Guarujá (SP) e Paraty (RJ). O estudo avaliou a realidade desta área desde 1962, sua situação atual e a criação de cenários futuros que apontem como estarão os remanescentes daqui a 10 e 20 anos. Já foi possível constatar o adensamento da população em áreas irregulares, o que, aliado à falta de infra-estrutura básica, leva à poluição da água. O próximo trecho do bioma Mata Atlântica a ser pesquisado será o litoral norte de Santa Catarina.
Em 2006, a Fundação divulga os resultados sobre o ritmo de desmatamento dos estados e municípios da Mata Atlântica comparando a situação entre 2000 e 2005.
[2] Haga piz en la ducha
Periodista : Señorita, una pregunta … ¿Usted hace pis en la ducha ?
Señorita : ¿Cómo dice ?
Periodista : Que si usted se orina cuando se baña …
Señorita : ¡Atrevido ! (bofetón)
Periodista : Caramba, qué mal genio …
(control : música alegre infantil)
Locutora : Pues la organización brasileña “Sos Mata Atlántica” ha lanzado una divertida campaña publicitaria para motivar a la población a hacer pis en la ducha.
Locutor : Ana Ligia Scachetti, directora de la organización ecologista, lo explica así :
Ana : La cosa es muy sencilla. Cada vez que le das a la palanca del inodoro (palanca) se pierden 12 litros de agua potable. Orinando en la ducha, podrías ahorrar esos 12 litros … que equivalen a 4.830 litros de agua por persona al año. ¿Y si no es una persona, sino toda la familia ? … ¿Y si fuera todo el barrio ?
Locutor : ¿Entonces ?
Ana : Entonces, ¡a orinar se ha dicho ! … ¡A hacer pis en la ducha !
(control : música alegre infantil)
Locutor : La campaña fue lanzada con un anuncio de televisión en el que una voz infantil dice :
Niña : "¡Haga pis en la ducha !"
Locutor : Y luego se ve la silueta de personajes famosos como Gandhi
Locutora : Alfred Hitchcock
Locutor : Y hasta King Kong
Locutora : … orinando a la vez que se enjabonan en la ducha.
Locutor : ¡La campaña está teniendo un éxito tremendo !
(efecto risas)
(control : música alegre infantil)
Mujer : Pues me parece … muy desagradable.
Periodista : Nada de eso, señora … ¿Quiere que le cuente un secreto ? … Muchos lo hacemos, orinamos en la ducha, pero no lo decimos …
Bobo : ¿Y eso no es malo para la salud ?
Periodista : No señor, es inofensivo. El pis es un 95 por ciento de agua y el resto, urea y sales. Lo único que le recomiendo es que orine antes de lavarse, por razones obvias …
Locutor : La organización ecologista “SOS Mata Atlántica” lucha por la conservación de los bosques nativos de la costa atlántica de Brasil, un ecosistema muy devastado.
Señora : Pues yo no me meo, ejem … quiero decir, no hago eso que dicen en este programa.
Niña : Pues haga otra cosa, señora, ahorre agua cuando lava los platos o cuando se cepilla los dientes. La cosa es ahorrar agua.
Enamorado : Pues si se trata de ahorrar agua … ¿por qué no nos bañamos juntos, mi amor ?
Chica : ¡Y nos orinamos juntos de la risa !
(control : música alegre infantil)